A criança é a expressão viva do amor de Deus. Amor sem cobrança, sem barganha, sem interesse. Amor que tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo tolera (1 Corintios 13:7)
A criança ama quem a corrige; corre para o colo do pai ou da mãe que acabou de lhe dar uma bronca porque é ali que encontra conforto e confiança.
Amor de criança não tem remorso, não tem rancor.
A única coisa que pode corromper a pureza deste amor é a perversidade do adulto.
Não é preciso amaldiçoar uma criança com palavras torpes para ensiná-la ou corrigi-la. A violência física nunca será um método eficaz na formação do caráter e da personalidade de uma criança.
O amor é o único caminho.

segunda-feira, 20 de julho de 2009

IVENTOR DE PALAVRAS


João começou a pronunciar as primeiras palavras muito cedo, por volta dos 9 ou 10 meses de idade, bem antes de começar a andar. Com pouco mais de 1 ano, ele já formava frases, por isso, agora, aos 3 anos e meio, ele já se sente bastante à vontade para dominar seu idioma a ponto de inventar palavras. Uma das brincadeiras que ele mais gosta de fazer com a mamãe é a de estátua. De vez em quando, ele costuma pedir à mamãe que não se mexa, até que ele volte de algum lugar. E ele morre de rir quando vê que ela continua na mesma posição. Um dia desses, ele disse à mamãe: "Para aí. Vou buscar um brinquedo e já volto. Não se mexe". Ela, obedientemente, ficou imóvel, apenas respirando lentamente (para não alterar muito a posição estática). Quando ele voltou, percebendo que a mamãe não poderia brincar se continuasse parada, ele logo ordenou: "Pronto, agora despara!"

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