A criança é a expressão viva do amor de Deus. Amor sem cobrança, sem barganha, sem interesse. Amor que tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo tolera (1 Corintios 13:7)
A criança ama quem a corrige; corre para o colo do pai ou da mãe que acabou de lhe dar uma bronca porque é ali que encontra conforto e confiança.
Amor de criança não tem remorso, não tem rancor.
A única coisa que pode corromper a pureza deste amor é a perversidade do adulto.
Não é preciso amaldiçoar uma criança com palavras torpes para ensiná-la ou corrigi-la. A violência física nunca será um método eficaz na formação do caráter e da personalidade de uma criança.
O amor é o único caminho.

segunda-feira, 30 de maio de 2011

TUDO MAL...

Conversa da mamãe com o João ao telefone, logo depois de ele chegar na casa da vovó voltando da escola:

Mamãe: "Oi, filho, como foi a escola, tudo bem?
João: "Não, tudo mal" (com voz de sofrimento)
Mamãe: "Por que, filho? O que aconteceu?
João: "Sabe, mamãe, lá na escola a professora está ensinando os números, mas eu prefiro aprender as letras"

segunda-feira, 9 de maio de 2011

FILOSOFANDO


O momento é de mudanças radicais na vida do João e da mamãe, e a conversa no carro era sobre discordâncias interpessoais. João queria saber por que as pessoas ficam bravas, e mamãe explicou: "Sabe o que é, filho, é que às vezes uma pessoa quer uma coisa de um jeito, a outra quer de outro jeito e a outra quer de outro jeito, então, vira uma confusão e ninguém chega a acordo nenhum." Refletindo sobre o absurdo desta situação exposta pela mamãe, João logo concluiu: "Não pode, né, mamãe? As coisas não têm que ser do jeito que as pessoas querem, as coisas têm que ser como elas são!"

Silêncio no carro...