A criança é a expressão viva do amor de Deus. Amor sem cobrança, sem barganha, sem interesse. Amor que tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo tolera (1 Corintios 13:7)
A criança ama quem a corrige; corre para o colo do pai ou da mãe que acabou de lhe dar uma bronca porque é ali que encontra conforto e confiança.
Amor de criança não tem remorso, não tem rancor.
A única coisa que pode corromper a pureza deste amor é a perversidade do adulto.
Não é preciso amaldiçoar uma criança com palavras torpes para ensiná-la ou corrigi-la. A violência física nunca será um método eficaz na formação do caráter e da personalidade de uma criança.
O amor é o único caminho.

quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

VOVÓ DOIDA


Os avós de João (pais do papai) vieram da Argentina para visitar a família. João já os conhecia e, desde a primeira vez que eles vieram, o garoto já havia se apaixonado pela vovó Beatriz. Com sua doçura e paciência, ela faz um cafuné delicioso na cabeça de João, além de dar muita trela para as brincadeiras dele, achando lindo tudo que ele inventa. E, apesar de ela não falar uma palavra em português, os dois se entendem muito bem. Curiosa, a outra vovó (mãe da mamãe), que fica com ele durante o dia, lhe perguntou: "E aí, você está se divertindo com a vovó Beatriz? Gostou de ela ter vindo te visitar?" A resposta veio seguida de pontual observação: "Aham...só que ela é meio adoidada. Ela fala tudo errado!"

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