A criança é a expressão viva do amor de Deus. Amor sem cobrança, sem barganha, sem interesse. Amor que tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo tolera (1 Corintios 13:7)
A criança ama quem a corrige; corre para o colo do pai ou da mãe que acabou de lhe dar uma bronca porque é ali que encontra conforto e confiança.
Amor de criança não tem remorso, não tem rancor.
A única coisa que pode corromper a pureza deste amor é a perversidade do adulto.
Não é preciso amaldiçoar uma criança com palavras torpes para ensiná-la ou corrigi-la. A violência física nunca será um método eficaz na formação do caráter e da personalidade de uma criança.
O amor é o único caminho.

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

ADIVINHA O QUE EU DESENHEI?


João adooooora desenhar. Ele tem pilhas e pilhas de cadernos de desenho que as titias e a mamãe compram para ele, e que não demora muito para que ocupe todas as páginas com rabiscos divertidos e criativos. É claro que, obedecendo a sua paixão pelas bruxas, estas são as mais retratadas, mas também há espaço para tudo e todos que façam parte do universo das malvadas mocinhas ou velhinhas, de vassouras e verruga no nariz.
Outro dia, depois de rascunhar algo no caderinho, ele desafiou a titia: "Adivinha o que eu desenhei?" E ela, para apimentar a brincadeira, declarou: "Ah, não sei. O que foi?" Então, João deu a dica: "Começa com Branca..."

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